Os rios - Em Aletheia não é possível beber água das nascentes, nem lavar as roupas e, muito menos, banhar-se nas águas de um rio. Lá, as coisas são como realmente são, revelam seu caráter verdadeiro. Os rios, portanto, não passam de metáforas.

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Os rios - Em Aletheia não é possível beber água das nascentes, nem lavar as roupas e, muito menos, banhar-se nas águas de um rio. Lá, as coisas são como realmente são, revelam seu caráter verdadeiro. Os rios, portanto, não passam de metáforas.
Em Aletheia - Os rios
Os rios - Em Aletheia não é possível beber água das nascentes, nem lavar as roupas e, muito menos, banhar-se nas águas de um rio. Lá, as coisas são como realmente são, revelam seu caráter verdadeiro. Os rios, portanto, não passam de metáforas.

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4 Comentários:
Salve,
noves fora a ilustração, hehe, o desenvolvimento da história sobre Aletheia - sua revelação -, aponta para caminhos interessantes. Penso que, talvez mais que a questão da linguagem, o que deve chamar a atenção é a questão dos significados, o valor da palavra. Ou seja, descortinar sua beleza é uma forma de mostrar o quanto nossos olhos estão nublados pelo cotidiano.
Ah, mas a "ilustração" dá todo um ar diferente ao post, hehe. Uma brincada, vamos dizer assim. Pode se preparar que mais "ilustrações" virão, hahaha.
achei bem legal o projeto... vamos ver como vai continuar!
Já começo a formar Aletheia em minha cabeça... E, diz uma coisa, a ilustração foi desenhada por você mesmo?
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