No site também é possível ler excelentes críticas literárias a respeito do escritor, como podemos ver nestes trechos do artigo "Romântico e Libertário", publicado por Leo Schalafman no Jornal do Brasil em 07/03/97.
"Castro Alves transpôs a escravidão para
a poesia, mas foram as mulheres que
o inspiraram nos poemas de euforia"
a poesia, mas foram as mulheres que
o inspiraram nos poemas de euforia"
"O fato é que, num curto período de oito anos, de 1863 a 1871, quando morreu, o poeta precoce que, já no Adeus meu canto, aos 17 anos, sentia em si o "borbulhar do gênio", sintetizou, na solidão dos gênios, a própria existência aparentemente malograda ("O gênio é como Ahasverus... solitário./ (...) Mas quando a terra diz: Ele não morre, / Responde o desgraçado: Eu não vivi!"). Produziu obra informe, dispersa, cujos fragmentos reuniu apressadamente em Espumas flutuantes, antes da chegada da noite. O seu lirismo se impregnou do pressentimento da morte prematura e a precariedade da vida presa por um fio".
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