Esta é uma poesia muito antiga, muito antiga mesmo, que por algum motivo desconhecido desapareceu do blog. Recoloco ela aqui, até porque maioria não deve tê-la visto. É um dos meus poemas favoritos (dentre os que eu fiz, é claro). Gosto da mensagem que procurei passar e gosto da forma como consegui passá-la. Foi uma daquelas poesias que saem praticamente prontas, sem quase nenhuma mudança a ser feita depois. Espero que gostem.
A palavra-homem
Como uma palavra, o homem é interpretado
e, por isso, é julgado de uma forma complicada.
Forma que vai julgando as outras formas
que, aos poucos, abrem suas asas
e vão tomando formas próprias.
Formas com as quais o homem se adorna
e seus ideais, então, contorna,
tomando as formas que a forma forma.
E nessa dança, de formas e contornos,
o homem, puro e sem adornos,
desaparece entre todas as formas.

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1 Comentários:
poesia muito boa, você escreve bem.
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