Estou meio doente hoje, pretendia escrever um pouco sobre o fazer poético e sobre questões envolvendo a poesia (num estilo parecido com o que fiz na postagem "Como escrever bem?"), mas acho que não dará tempo, melhor ficar de repouso. E não tenho muito a dizer sobre o poema. Ele é leve, tem alguns ares de ironia, mas sempre fico meio receoso de como pode ser recebido, por ter talvez uma forma mais simples, não sei. Enfim, espero que gostem!
Poema de Amor
O amor é engraçado,
nos faz de palhaços.
O amor é um lapso
que dura um milisegundo
ou a eternidade.
O amor não tem fundo.
Amor é verdade.
O amor é mundo
e possibilidade.
Amor é dor
e até rima.
Mas o amor que é amor,
esse, não finda.
É coisa de olhar,
de sentir pelo beijo.
É mais do que aquele simples desejo.
Amor é coisa que se sente,
mesmo de longe,
mesmo separado.
Amor é amar mesmo sem ser convidado.
O amor é puro,
é coisa do destino.
Amar é humano,
e o amor é cretino.

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4 Comentários:
Poesia boa!
E tem algum problema em ser "mais simples"? Parabéns pela poesia, bem legal!
um abraço !
Infelizmente, para algumas pessoas tem. Para mim não, desde que seja boa! E há vários autores para provar isso (Drummond sendo um deles).
Abraço!
eu gostei do comentario do luiz henrique porque e´ mais uma simples que emjagerada poesia
beijos
ass- geovana b
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